O V do teu Seio, wonderbrava um nível sintáctico, paralelado no inverso,
assumia uma superfície textual, organizando o pensamento.
Repousava o ponto de vista, na confluência do V em seio,
tacteado em trémulos desejos, nomeadamente, entre dois elementos.
Uma estrutura cruzada, por entre os lábios,
um suspiro relacionável com o momento, deixa se descobrir, tesamente.
Nas configurações frásicas, fásicas, fálicas,
falo um poema falatório do silêncio,
escutado… um nada universo.
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