O modo de existir de um instrumento de trabalho enquanto artefacto para ser utilizado, transporta consigo maneiras de o usar e extrair dele o máximo de rendimento que diferenciam o seu proprietário e a sua destreza em relação a um outro (ou aos filhos e filhas, por exemplo) e são estas condições concretas que deverão ser retidas mesmo quando já por evocações de um passado que a própria peça ajuda a relembrar.
Falta um modelo adequado à condição feminina?
Eis alguns dos slogans usados:
A igualdade jurídica tem de ser acompanhada de fortes medidas e práticas sociais, nomeadamente no que se refere à conciliação da vida profissional com a vida pessoal.
A qualificação das mulheres ( em número) e a relação com a realidade.
Rendimentos diferenciados para igual função ( entre homens e mulheres)
Os lugares de topo que na prática a mulher alcança.
Trabalho precário com maior incidência no género feminino.
E blá,blá,blá…
Esta precaridade resulta nisto?
Natalidade em crise. O continente velha Europa faz juz ao nome. Um Inverno demográfico. 54 milhões de europeus vivem sozinhos ou dito de outra forma dois em cada três lares não têm nenhuma criança.
O Instituto de Política Familiar considera necessário (no topo das prioridades) o desenvolvimento de políticas públicas de apoio à família.
Uma no cravo outra na ferradura. Por um lado tecem-se loas ao Feminino para mais à frente reclamar a condição “parideira”. O desenvolvimento de políticas públicas de apoio à família, ( é familiar aos meus ouvidos), vai dar à concepção.
O lado supraeconomicista desta global aldeia não se fica pelas couves, carros e comercializáveis comuns utensílios.
Dito de outra maneira não é nada , mesmo nada económico ter e criar filhos, e os “homes” salvo raríssimas excepções, não assumem o acompanhamento na educação das crianças. Preferem mais discutir as cavalagens das suas maravilhosas máquinas e botar olho nas “mulheres alheias”.
Não é mesmo verdade que nas reuniões de “ Pais “ são quase sempre as Mães a marcar presença?
Falta um modelo adequado à condição feminina?
Eis alguns dos slogans usados:
A igualdade jurídica tem de ser acompanhada de fortes medidas e práticas sociais, nomeadamente no que se refere à conciliação da vida profissional com a vida pessoal.
A qualificação das mulheres ( em número) e a relação com a realidade.
Rendimentos diferenciados para igual função ( entre homens e mulheres)
Os lugares de topo que na prática a mulher alcança.
Trabalho precário com maior incidência no género feminino.
E blá,blá,blá…
Esta precaridade resulta nisto?
Natalidade em crise. O continente velha Europa faz juz ao nome. Um Inverno demográfico. 54 milhões de europeus vivem sozinhos ou dito de outra forma dois em cada três lares não têm nenhuma criança.
O Instituto de Política Familiar considera necessário (no topo das prioridades) o desenvolvimento de políticas públicas de apoio à família.
Uma no cravo outra na ferradura. Por um lado tecem-se loas ao Feminino para mais à frente reclamar a condição “parideira”. O desenvolvimento de políticas públicas de apoio à família, ( é familiar aos meus ouvidos), vai dar à concepção.
O lado supraeconomicista desta global aldeia não se fica pelas couves, carros e comercializáveis comuns utensílios.
Dito de outra maneira não é nada , mesmo nada económico ter e criar filhos, e os “homes” salvo raríssimas excepções, não assumem o acompanhamento na educação das crianças. Preferem mais discutir as cavalagens das suas maravilhosas máquinas e botar olho nas “mulheres alheias”.
Não é mesmo verdade que nas reuniões de “ Pais “ são quase sempre as Mães a marcar presença?
1 comentário:
Há quem se faça de muito moderno com uma visão trés avant-garde, mas depois na realidade são uns machistas recalcados, que infelizmente ainda pensam que as mulheres são meramente parideiras e donas de casa.Um grd beijo de cortesia para estes senhores.
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