havia naquele dia, um nauseabundo odor dos dentes cravados na carne jovem e inocente.
Nkosi assim fazia, por ser defeito. uma herança acontecera quando ele incinerara com as férreas garras, o alvo pescoço da inocência, enquanto dormia… um admirável horror mundo novo fora assim surgindo.
o lago mudo fora testemunha do vil estupro, um não-consensual, havia naquele dia nos olhos cor de arco íris de Koriskinha, uma resistência, ténue, porém, uma capa névoa de chumbeo peso, que ela sustentava nos olhos postos no ósseo chão de fileiras (in)humanas. o peso do arco temporal, uma trovoada seca anunciante de impiedades, uma combinação inoportuna, nos olhos de Nkosi a figura ferro/guerreiro.
havia naquele dia uma sabedoria em Koriskinha.
o lago mudo fora testemunha do vil estupro, um não-consensual, havia naquele dia nos olhos cor de arco íris de Koriskinha, uma resistência, ténue, porém, uma capa névoa de chumbeo peso, que ela sustentava nos olhos postos no ósseo chão de fileiras (in)humanas. o peso do arco temporal, uma trovoada seca anunciante de impiedades, uma combinação inoportuna, nos olhos de Nkosi a figura ferro/guerreiro.
havia naquele dia uma sabedoria em Koriskinha.
não olhar os olhos de Nkosi era sua armadura, se o começo involuntário queria evitar, que a loucura raízes e ramos já germinados a todos envolvia no mesmo plano solo, rumo apontado: o disforme. assim fazendo não tinha carne, não era corpo, distraída que estava ,seus olhos chorariam as cores nos leitos do barro estaladiço, a uma foz chegaria , mesmo que milénios dure a distância a percorrer.
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