…sim,
por vezes, bastas,
choro, um choro silencioso,
de lágrima lacinante
a rolar
não consigo olhar te “irmão” Caim,
maria “mãe” , sem leite me deixaste
do e de um “pai” não tenho memória,
tropeço me no chão,
deitado olhos no infinito do espaço
entre mim e a longínqua estrela
choro, mais…
lavo me deste aperto
a amarga lágrima- salinidade aguda-
rola por entre meus lábios,
certifica me a amargura, a mim criança,
o quanto só estou perante
os adultos…
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