Dúvidas firmes, incertezas absolutas, sou um Durão, olho só em frente que de frequente, me torno ausente não de mim, mas dos outros. Minha aprendizagem foi assim: carente de toque. Mais tarde busquei, ainda, Escola de Carência, não encontrei. Não constava dos Curriculares, nem nos Académicos.
A máquina ganhou forma em mim, a mecanicidade de controlar o todo com a mínima parte ( Eu ). Tudo o que sou, devo o à máquina, tal como esta indiferença pela morte da carne humana, a Estatística – a nova certa ciência- os Números, a minha nova religião.
Tenho poderosa arma e esgrimo a na ponta do olho mecânico: a regularidade linear das páginas de Normas na uniformidade visual da letra impressa, induzo, induzindo realizo me deus, nos pesos e medidas.
Ser circunferência em toda a parte, princípio e fim no mesmo lugar, o centro em parte alguma, no oco sem fim, tipo tirania desumanizadora, produzo mensagens vazadas em símbolos fonéticos, seriados, a fonte humana individual , renego a , prefiro a capacidade técnica e não a consciência da maneira como adquirimos conhecimento, aliás o grande inimigo a abater.
Acumular “sem preconceitos” os factos brutos, está inscrito nos panteões e bandeiras da minha matriz governativa.
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27/06/2009
TIRANIA DOS VALORES
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GOVERNAÇÃO
Mucua a mãe.
O Imbodeiro o pai.
É filho único.Criado num berço de Welwitschia Mirabilis
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1 comentário:
Nossa Kim!
Seu texto me deu um aperto no coração.
Boa semana para vc meu querido!
Bjs.
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